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Culinária Industrial: Resistências e Persistências


O pensamento original sobre nossa sobrevivência tem uma tendência a nos direcionar a acreditar que toda a nossa existência é alicerçada em deixar o destino, aqui entendido como as práticas naturais, deveriam ser deixadas em seu curso tradicional. Isso significa que deveríamos nos contentar em não intervir nos procedimentos da natureza para que mantenhamos o equilíbrio entre o natural e o humano. Mas esse equilíbrio sempre é discutível devido a grande atividade que trouxe aos humanos a base de sua civilidade atual: a culinária.


Arte Industrial

A arte de cozinhar é o grande diferencial da civilização para a barbárie, uma vez que, graças as práticas de preparação da natureza para consumo seguro, ou seja, transformar o que estava em nosso ambiente em alimentos, é que foi possível adquirir a corporalidade necessária para que pudéssemos alcançar os patamares de sobrevivência que dispomos atualmente.


Significa dizer é possível e aceitável tornar modo como empreendemos a culinária é um índice de nosso próprio estágio de evolução técnica em e de uma sociedade.


A ampliação da indústria teve ao mesmo tempo a criou e resolveu uma enorme gama de dificuldades feitio como a humanidade se nutre. A maior quantidade de pessoas que se deslocam de sua residência para o trabalho, o acréscimo de horas trabalhadas, horas de almoço que precisam ser fracionadas em tarefas cotidianas como pagamento de contas ou estudo levaram ao desenvolvimento da chamada “Fast Food”.


Segurança em massa

Também surgiu a percepção de que segurança alimentar e da qualidade dos alimentos demandou uma melhor regularização e fiscalização dos ambientes dedicados a essa produção. Isso explica a necessidade de desenvolver cada vez mais um maquinário adequado a essas tarefas, que possam simultaneamente propiciar a quantidades avassaladoras, saudáveis e saborosas de alimentos.


Porque, afinal de contas, um café da manhã agradável, um bom almoço, um jantar apetitoso, são imprescindíveis.


Assim podemos perceber a importância da incorporação da maquinaria industrial a culinária é um instrumento extremamente necessário para que nossas próprias atividades, sejam trabalhistas ou apenas de lazer, se tornou imprescindível.


Dispositivos engenhosos

Um desses fantásticos dispositivos é o forno industrial em que alimentos são guardados para serem posteriormente aquecidos para finalmente poderem estar disponíveis ao consumo humano. Tal procedimento tem como objetivo o preparo em massa que venha a atender ao mercado consumidor de maneira rápida e detentora de uma margem de satisfação e segurança próprios de quem vem a perseverar atender as necessidades públicas de seus clientes.


Essas metas de produtividade só podem ser asseguradas se as resistências elétricas tiverem o grau de correspondente de qualidade: a precisão aqui é um dos mais importantes tópicos a serem primados, pois as resistências garantem aquecimento homogêneo, com uniformidade, eficácia e o padrão que muitas dessas cozinhas fabris e industriais precisam sem custos desnecessários. Essa transferência de calor deve ser calculada milimetricamente, para que os objetivos propostos e sempre variantes de cliente para cliente possam ser alcançados.


Se a culinária é a arte de saber combinar os adequados elementos alimentares, também é imprescindível conhecer os instrumentos que serão utilizados durante essas misturas. A culinária industrial é apenas um desdobramento dessas necessidades que se tornaram presentes desde o começo da arte de cozinhar: a produção de alimentos adequados ao consumo da comunidade ali localizada. Em seus diversos segmentos de resistências sejam elas resistência cartucho baixa carga ou resistência cartucho alta carga, entre outros a Itaquá Resistências está preparada para atender a essa milenar nova necessidade.



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