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Uma emancipação limpa: máquinas de lavar roupa


Diversas máquinas estão presentes em nosso cotidiano, e tamanha convivência nos fez esquecer que elas nem sempre estavam disponíveis para o uso doméstico. Muitos diriam que nem todas as tarefas maquinais devem ser propagadas como um bem pessoal, mas convenhamos que o grande mérito da revolução industrial foi a capacidade de criar e expandir os mercados nos limites das necessidades e sonhos que muitos acalentavam. Mas é um sonho acalentado não lavar roupa? Difícil, tanto é que hoje abençoamos as resistências, pois são elas que possibilitam o funcionamento de máquinas como o chuveiro elétrico, geladeiras, fornos elétricos e, claro, máquinas de lavar.


Começo Incerto, mas útil

Houve vários projetos para criar um modelo funcional de máquina de lavar roupas a partir da revolução industrial como demonstram pedidos de patentes desde 1691. Porém como muitas vezes acontece havia a vontade e tecnologia, mas leva-se certo tempo até que ambas se plasmem em realidade concreta.


Com o invento e popularização do motor elétrico, em idos do século XX é que se conseguiu a força motriz adequada para a execução plena desse engenho.


Consensualmente o início da produção em massa data de 1906, pelo esforço do norte-americano Alva Fisher, detentor da patente da máquina Thor embora haja dúvidas de ser ele o inventor. Não é algo incomum: o engenho sem o empreendedorismo tem a tendência a se perder nas mentes dos chamados gênios.


A incerteza sobre a invenção existe, pois, existem indícios anteriores de lavadoras elétricas que não foram ponderados. A máquina de J. T. Winans, patenteada em 1907 é um exemplo disso. Seu desenho detalhado demonstra que o equipamento utilizava, originalmente, uma pequena turbina movida à água.


De toda a forma é inevitável deixar de levar em conta de que antes desse invento uma quantidade razoável de tempo e esforço era dispendido pelas mulheres para executar essa tarefa. Sendo assim quando se diz que houve sem dúvida emancipação é no sentido que se esperava no final do século XIX: o de liberar os humanos de altas quantidades de horas dedicadas ao labor para que o ócio criativo tivesse espaço para existir.


Emancipação e independência unissex

Não que isso se restrinja meramente a esfera feminina: com certeza muitos das pessoas que estão lendo esse texto sabem que a tarefa de morar sozinho é bem menos penosa quando se tem uma máquina de lavar a disposição. Assim não só a esfera feminina, mas também os membros de uma família que por motivos pessoais ou profissionais tiveram que se afastar do seio familiar puderam fazê-lo de maneira mais confortável.


As máquinas atuais são produzidas em dois modelos principais; com abertura frontal ou abertura superior. A primeira, mais conhecida nos Estados Unidos, Austrália, Brasil e, acondicionam a roupa em um cilindro montado verticalmente, com um agitador central e tem a tampa por cima, e as últimas são mais comuns na Europa e no Oriente Médio, possuem um cilindro montado horizontalmente, sem agitador central, mas com a porta estanque e com visor de vidro.


Ambos os modelos fazem uso de vários fluidos e líquidos para realizarem adequadamente a higienização de roupas e outros. Por isso é imprescindível que os líquidos e fluidos utilizados nesse maquinário sejam aquecidos de forma precisa, para que o melhor desempenho e consequentemente mais satisfação dos clientes a serem atendidos.


Se for o caso de uma lavanderia profissional sem dúvida as resistências microtubulares simples ou blindadas fornecidas pela a Itaquá Resistências está à altura da tarefa. Em um mundo tão imediato e rápido como o moderno é fundamental estar bem apresentável no menor tempo possível.



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